segunda-feira, 24 de maio de 2010
Humor Eficiente!
O bom humor e a descontração facilitam o processo de inclusão nas salas de aulas!
Naquela noite de festa, a jovem Bia pega o CD que seu pai acabara de ganhar. Ao analisar a capa estampada, repara na foto do músico Louis Armstrong. Seus olhos espicham e ela logo pergunta: "Esse cara é aquele que faz hambúrguer na TV?" Os segundos passam e finalmente quem está ao redor entende a associação com o ex-boxeador e vendedor do famoso grill, George Foreman. E todos caíram na gargalhada, inclusive Bia, uma jovem com deficiência intelectual, que achou muito divertido participar, mesmo sem entender direito, da piada. Mas antes fosse apenas a confusão entre nome de pessoas sua maior dificuldade. Entre essa e tantas outras, está a compreensão de mundo, o não-entendimento de alguns sentimentos, a dificuldade no raciocínio. Só que, no seu caso em particular, apesar de todas as barreiras, não faltam humor e alegria em sua vida e na de seus parentes e amigos. E essa importante ferramenta tem sido fundamental na educação e no amadurecimento de todos os envolvidos, especialmente quando ela desmonta os brinquedos, despista que escovou os dentes ou desmascara a mentira.
Como lidar com uma criança com necessidades especiais e como educá-la são provavelmente os questionamentos que deixam muitos pais sem dormir. Mais do que uma percepção, já é de conhecimento popular (ou deveria ser) que as famílias, ao lado das instituições de ensino, são a grande base formadora das pessoas. E, em tempos tão complicados de ser feliz, o bom humor tem se mostrado uma importante forma de lidar com as frustrações da vida. Bem utilizado, pode ser uma tremenda ferramenta a favor da educação e inclusão dos deficientes. Pesquisas de pedagogos, educadores, antropólogos e psicólogos também aprovam o uso desse instrumento nas salas de aula. Portanto, por que não pensar com mais alegria na educação dessas crianças?
Há muito tempo, o filósofo Nietzsche já defendia o uso do humor, inclusive, para falar coisas sérias: ridendo dicere severum ("rindo, dizer as coisas sérias", do latim), indicando que o riso é uma potente forma de catarse, uma importante descarga emocional necessária a todos nós. A psicopedagoga e educadora Maria Vitoria Maia defende que "o humor faz toda a diferença no processo de inclusão real e não fictícia das crianças com necessidades especiais. Lidar com a diferença é difícil. Lidar com limites da potencialidade de uma criança e, consequentemente, no desempenho dela em um grupo é um trabalho delicado, e nesse trabalho o humor pode ajudar muito.
Fonte: http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/humor-eficiente-524405.shtml
Estudantes representarão o Brasil em Conferência
21/5/2010 17:48:11
Os estudantes da rede pública de ensino do Paraná, Carine Marmentini e César Augusto de Aquino, irão representar o Brasil na Conferência Internacional Infantojuvenil – Vamos Cuidar do Planeta, que acontecerá em Brasília de 5 a 10 de junho. Eles conquistaram as duas vagas destinadas à Região Sul para o evento, após processo de seleção.
“Isto demonstra a capacidade que os nossos alunos vêm adquirindo em relação às questões ambientais e de sustentabilidade num processo iniciado em 2008”, ressaltou Katia de Jesus, técnica pedagógica da equipe de educação ambiental da Coordenação de Desafios Educacionais Contemporâneos, vinculada à Diretoria de Políticas e Programas Educacionais da SEED.
Desde 2008, foram realizadas, no Paraná, as etapas locais, regionais, estadual das conferências infantojuvenis, que contaram com a participação de 1956 estudantes. O estado também esteve presente em abril do ano passado da etapa nacional, que envolveu cerca de 900 alunos. Em dezembro de 2009, o Paraná construiu uma proposta diferenciada ao realizar uma pós-conferência para retomar as discussões encaminhadas pela etapa nacional.
Conferência – O evento reunirá jovens e adolescentes de 12 a 15 anos para discutir questões socioambientais, com foco nas mudanças do clima. É o resultado de três Conferências Nacionais, realizadas entre 2003 e 2009, que envolveram 13 milhões de pessoas em 20 mil escolas de todo o país.
O objetivo é possibilitar que crianças e jovens do mundo se apropriem localmente de compromissos globais, assumindo responsabilidades para a construção de sociedades sustentáveis, promovendo uma rede de cuidados com o planeta.
A Conferência Internacional é uma ação que se insere na Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável (2005-2014) da Organização Mundial das Nações Unidas (ONU).
Fonte: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/diaadia/diadia/modules/noticias/article.php?storyid=1570&PHPSESSID=2010052415120253
Atenciosamente,
Professora Amanda Gaspar
Os estudantes da rede pública de ensino do Paraná, Carine Marmentini e César Augusto de Aquino, irão representar o Brasil na Conferência Internacional Infantojuvenil – Vamos Cuidar do Planeta, que acontecerá em Brasília de 5 a 10 de junho. Eles conquistaram as duas vagas destinadas à Região Sul para o evento, após processo de seleção.
“Isto demonstra a capacidade que os nossos alunos vêm adquirindo em relação às questões ambientais e de sustentabilidade num processo iniciado em 2008”, ressaltou Katia de Jesus, técnica pedagógica da equipe de educação ambiental da Coordenação de Desafios Educacionais Contemporâneos, vinculada à Diretoria de Políticas e Programas Educacionais da SEED.
Desde 2008, foram realizadas, no Paraná, as etapas locais, regionais, estadual das conferências infantojuvenis, que contaram com a participação de 1956 estudantes. O estado também esteve presente em abril do ano passado da etapa nacional, que envolveu cerca de 900 alunos. Em dezembro de 2009, o Paraná construiu uma proposta diferenciada ao realizar uma pós-conferência para retomar as discussões encaminhadas pela etapa nacional.
Conferência – O evento reunirá jovens e adolescentes de 12 a 15 anos para discutir questões socioambientais, com foco nas mudanças do clima. É o resultado de três Conferências Nacionais, realizadas entre 2003 e 2009, que envolveram 13 milhões de pessoas em 20 mil escolas de todo o país.
O objetivo é possibilitar que crianças e jovens do mundo se apropriem localmente de compromissos globais, assumindo responsabilidades para a construção de sociedades sustentáveis, promovendo uma rede de cuidados com o planeta.
A Conferência Internacional é uma ação que se insere na Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável (2005-2014) da Organização Mundial das Nações Unidas (ONU).
Fonte: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/diaadia/diadia/modules/noticias/article.php?storyid=1570&PHPSESSID=2010052415120253
Atenciosamente,
Professora Amanda Gaspar
quinta-feira, 20 de maio de 2010
O que querem nossos estudantes?
“Os trabalhos de estudante são provas para o carácter, e não para a
inteligência. Seja ortografia, versão ou cálculo, trata-se de aprender a
querer” (Alain).
Nós, os que fazemos e sofremos a educação superior, sabemos o quanto está desafiadora a tarefa de contribuirmos para a formação do carácter, da inteligência e do aprender a querer em nossos estudantes.
Sou de uma época em que o conhecimento não se prestava só à aquisição de um certificado. O conhecimento deveria servir para consubstanciar a construção de um projecto de nação para o Brasil, de um modelo societário digno da estatura humana.
Outra motivação que tínhamos quando aspirávamos ao saber ligava-se ao desejo de formação pessoal, centrada no anseio por um estilo existencial que fosse interessante e consequente. Nesse processo, liberdade, justiça e responsabilidade eram os valores que nos guiavam quando íamos aos bancos universitários e abríamos os ouvidos a aulas de quem se postava à nossa frente no desempenho dos papéis de mestres e orientadores. Em outras palavras, em vez de certificação, perseguíamos formação.
Hoje, contudo, as coisas parecem às avessas. A corrida estrábico à caça de certificados, quais senhas de acesso ao celebrado templo do Deus “mercado de trabalho”, parece estar confundindo nossos estudantes e embotando-lhes o espírito.
Suspeito que as ondas gigantescas que se desenvolvem desde os primórdios da Modernidade ocidental e que se configuram no antropocentrismo e no individualismo estejam cerrando nossos estudantes neles mesmos. Cruel ideologia essa que expropria cidadãos, em geral, e académicos, em particular, da noção ampliada sobre o que seja a vida. Indiviso em si mesmos, mas cindidos no cerne do próprio ser, o que lhes falta é aquele senso de responsabilidade social, o qual se associa à noção de coisa pública e de bem comum, a dimensão com partilhada da vida em sociedade.
O imperativo de agora parece ser o do olho no próprio umbigo a todo custo, mesmo que a obtusidade dessa atitude promova tropeções quando o lado colectivo da vida em sociedade lhes pede cidadania orgânica e solidária desde uma dimensão antropológica mais profunda.
Por conta dessa nova onda, a do êxito individual a ferro e fogo, certa ética do vale-tudo inunda nossas salas de aula. Os indicativos dessa ética podem ser vistos quando a lei do menor esforço, a regra da vontade zero e o princípio do comprometimento nulo são evocados para que a acusação de que “o professor está muito exigente” apareça nas bocas universitárias.
Se é que podemos concordar com Kant quando ele afirma que “O homem é aquilo que a educação faz dele”, então podemos indagar: quem essa educação certificadora está formando? Que homem e que mulher iremos encontrar no período pós-universidade, quando homens e mulheres certificados tiverem o Brasil nas mãos? Será que o recrudescimento da norma do “cada um por si” e da regra de “toda e qualquer vantagem em tudo e a qualquer preço” é que prevalecerão soberanas sobre nossas cabeças?
Essas questões são sérias demais para que só o mercado as resolva. De nossa parte, talvez seja hora de centrarmos força no papel da boa formação. Mas... será isso o que querem nossos estudantes?
Atenciosamente,
Professora Elise Cristina
Por Wilson Correia*
Colunista
“Os trabalhos de estudante são provas para o carácter, e não para a
inteligência. Seja ortografia, versão ou cálculo, trata-se de aprender a
querer” (Alain).
Nós, os que fazemos e sofremos a educação superior, sabemos o quanto está desafiadora a tarefa de contribuirmos para a formação do carácter, da inteligência e do aprender a querer em nossos estudantes.
Sou de uma época em que o conhecimento não se prestava só à aquisição de um certificado. O conhecimento deveria servir para consubstanciar a construção de um projecto de nação para o Brasil, de um modelo societário digno da estatura humana.
Outra motivação que tínhamos quando aspirávamos ao saber ligava-se ao desejo de formação pessoal, centrada no anseio por um estilo existencial que fosse interessante e consequente. Nesse processo, liberdade, justiça e responsabilidade eram os valores que nos guiavam quando íamos aos bancos universitários e abríamos os ouvidos a aulas de quem se postava à nossa frente no desempenho dos papéis de mestres e orientadores. Em outras palavras, em vez de certificação, perseguíamos formação.
Hoje, contudo, as coisas parecem às avessas. A corrida estrábico à caça de certificados, quais senhas de acesso ao celebrado templo do Deus “mercado de trabalho”, parece estar confundindo nossos estudantes e embotando-lhes o espírito.
Suspeito que as ondas gigantescas que se desenvolvem desde os primórdios da Modernidade ocidental e que se configuram no antropocentrismo e no individualismo estejam cerrando nossos estudantes neles mesmos. Cruel ideologia essa que expropria cidadãos, em geral, e académicos, em particular, da noção ampliada sobre o que seja a vida. Indiviso em si mesmos, mas cindidos no cerne do próprio ser, o que lhes falta é aquele senso de responsabilidade social, o qual se associa à noção de coisa pública e de bem comum, a dimensão com partilhada da vida em sociedade.
O imperativo de agora parece ser o do olho no próprio umbigo a todo custo, mesmo que a obtusidade dessa atitude promova tropeções quando o lado colectivo da vida em sociedade lhes pede cidadania orgânica e solidária desde uma dimensão antropológica mais profunda.
Por conta dessa nova onda, a do êxito individual a ferro e fogo, certa ética do vale-tudo inunda nossas salas de aula. Os indicativos dessa ética podem ser vistos quando a lei do menor esforço, a regra da vontade zero e o princípio do comprometimento nulo são evocados para que a acusação de que “o professor está muito exigente” apareça nas bocas universitárias.
Se é que podemos concordar com Kant quando ele afirma que “O homem é aquilo que a educação faz dele”, então podemos indagar: quem essa educação certificadora está formando? Que homem e que mulher iremos encontrar no período pós-universidade, quando homens e mulheres certificados tiverem o Brasil nas mãos? Será que o recrudescimento da norma do “cada um por si” e da regra de “toda e qualquer vantagem em tudo e a qualquer preço” é que prevalecerão soberanas sobre nossas cabeças?
Essas questões são sérias demais para que só o mercado as resolva. De nossa parte, talvez seja hora de centrarmos força no papel da boa formação. Mas... será isso o que querem nossos estudantes?
Atenciosamente,
Professora Elise Cristina
Por Wilson Correia*
Colunista
Tecnologia e Metodologia
Uma das maiores questões do uso da Tecnologia e Metodologia em Educação, num vídeo criativo que diz tudo, ou quase tudo.
Atenciosamente,
Professora Amanda
Fonte: http://joserosafilho.wordpress.com/2008/05/24/tecnologia-e-metodologia/
Atenciosamente,
Professora Amanda
Fonte: http://joserosafilho.wordpress.com/2008/05/24/tecnologia-e-metodologia/
NATIVO DIGITAL
Um nativo digital é aquele que nasceu e cresceu com as tecnologias digitais presentes em sua vivência. Tecnologias como videogames, Internet, telefone celular, MP3, iPod, etc. Caracterizam-se principalmente por não necessitar do uso de papel nas tarefas com o computador.
No sentido mais amplo, refere-se a pessoas nascidas a partir da década de 1970 e mais tarde, na Era da Informação que teve início nesta década. Geralmente, o termo foca sobre aqueles que cresceram com a tecnologia do século 21.
Este termo têm sido aplicado em contextos como a educação, relacionado ao termo Aprendizes do Novo Milênio.
Atenciosamente,
Professora Amanda Gaspar
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
terça-feira, 18 de maio de 2010
NOTÍCIA: Olimpíada da língua portuguesa, Atrai alunos e professores.
A Olimpíada da Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro, que ocorre a cada dois anos, está na segunda edição. O objetivo é contribuir para a formação de professores com vistas à melhoria do ensino da leitura e escrita nas escolas públicas brasileiras. As inscrições estão abertas até 7 de junho.
A primeira olimpíada, realizada em 2008, alcançou 6 milhões de alunos. O concurso teve origem no programa Escrevendo o Futuro, desenvolvido pela Fundação Itaú Social entre 2002 e 2006. Atualmente, é realizado em parceria do Ministério da Educação com a Fundação Itaú Social e o Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec).
Na edição de 2008, o número de professores inscritos chegou a 202.280. Eles representaram 55.570 escolas de 5.445 municípios. Em Mato Grosso do Sul, o total de escolas inscritas foi de 764. Chegaram à etapa semifinal dez professores sul-mato-grossenses, cada um com um aluno.
A primeira olimpíada, realizada em 2008, alcançou 6 milhões de alunos. O concurso teve origem no programa Escrevendo o Futuro, desenvolvido pela Fundação Itaú Social entre 2002 e 2006. Atualmente, é realizado em parceria do Ministério da Educação com a Fundação Itaú Social e o Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec).
Na edição de 2008, o número de professores inscritos chegou a 202.280. Eles representaram 55.570 escolas de 5.445 municípios. Em Mato Grosso do Sul, o total de escolas inscritas foi de 764. Chegaram à etapa semifinal dez professores sul-mato-grossenses, cada um com um aluno.
domingo, 9 de maio de 2010
Dia das Mães !
Boa noite,
Só passei por aqui, para deixar meu abraço sincero, em todas as mamães.
Que nós professoras, além de ensinar à criança as vezes também nos tornamos mães das mesmas. Mas mãe é mãe, é a única onde todos nós corremos para o colo , quando estamos aflitos, ou com medo.
Parabéns para nós mamães.
Somos Guerreiras e estamos nessa vida para vencer!!
Beijo para todos.
Atenciosamente,
Professora Amanda Gaspar
Só passei por aqui, para deixar meu abraço sincero, em todas as mamães.
Que nós professoras, além de ensinar à criança as vezes também nos tornamos mães das mesmas. Mas mãe é mãe, é a única onde todos nós corremos para o colo , quando estamos aflitos, ou com medo.
Parabéns para nós mamães.
Somos Guerreiras e estamos nessa vida para vencer!!
Beijo para todos.
Atenciosamente,
Professora Amanda Gaspar
terça-feira, 20 de abril de 2010
Professor
Buscando um ideal,
transmite o que aprende,
vence barreiras sem igual,
mas não se arrepende.
Preocupado em ensinar,
leva o aluno ao saber,
problemas irá encontrar,
seu objetivo é resolver.
Às vezes a família é preterida,
para cumprir metas estabelecidas,
sem esquecer o amor familiar,
muita força tem de encontrar.
Sejam crianças ou adolescentes,
os alunos a quem deve ensinar,
a dedicação se faz presente,
para personalidades modelar.
Por alguns, pouco reconhecido,
cumpre seu dever com responsabilidade,
tem a glória, embora lenta,
de encontrar educandos formados.
Recebe a melhor recompensa,
sorrisos que nem esperava,
é o retorno ao que se dedicava,
ver seus alunos realizados
O Papel do Professor
Nós professores, somos fundamentais na educação de cada geração. Somos seres que já nascemos com esse dom de ensinar, de ajudar , educar, civilizar entre outras coisas, que nem mesmo os pais fazem.
O professor tem um papel fundamental na sociedade , que é de ensinar , cada criança a seguir com suas próprias pernas, mas nos dias de hoje nós professores estamos sendo deixados de lado, não estamos sendo valorizados como deviamos, ser professor, é uma profissão nobre e digna, pois está em nossas mãos o futuro de nossas crianças.
Nem mesmo com a tecnologia, deixamos de ser professores, alias, alguém tem que ensinar essas crianças a mecher com tal equipamento e fazer com que elas abram os olhos para o mundo que a cada dia mais está se modernizando.
Não podemos ficar abalados com a tecnologia, ou por não conseguir ensinar uma única criança com o seu medo, devemos lutar e seguir em frente, pois a cada ano, é uma nova experiência , uma forma de ensinar a mais.
Somos o que somos, independente da profissão, cada um tem seu papel , e o meu é de ser PROFESSOR, tal questão que não tem nem comparação.
O professor tem um papel fundamental na sociedade , que é de ensinar , cada criança a seguir com suas próprias pernas, mas nos dias de hoje nós professores estamos sendo deixados de lado, não estamos sendo valorizados como deviamos, ser professor, é uma profissão nobre e digna, pois está em nossas mãos o futuro de nossas crianças.
Nem mesmo com a tecnologia, deixamos de ser professores, alias, alguém tem que ensinar essas crianças a mecher com tal equipamento e fazer com que elas abram os olhos para o mundo que a cada dia mais está se modernizando.
Não podemos ficar abalados com a tecnologia, ou por não conseguir ensinar uma única criança com o seu medo, devemos lutar e seguir em frente, pois a cada ano, é uma nova experiência , uma forma de ensinar a mais.
Somos o que somos, independente da profissão, cada um tem seu papel , e o meu é de ser PROFESSOR, tal questão que não tem nem comparação.
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